A desgraça estava a caminho, escrevia Graciliano Ramos em 1938. “Olhou a caatinga amarela, que o poente avermelhava. Se a seca chegasse, não ficaria planta verde. Arrepiou-se. Chegaria, naturalmente”, avisou o escritor. Nesses quase 80 anos, ela chegou e retornou tantas vezes! Hoje, os Fabianos, as Sinhás Vitória, os meninos e as cachorras Baleia são outros, mas as vidas secas ainda se perpetuam.